Controle de Fauna
O controle de fauna é necessário quando espécimes da fauna exótica ou nativa, no ambiente ou regiões do entorno, interferem negativamente tanto de forma econômica como em questão de saúde. Por exemplo: aeroportos, empreendimentos alimentícios, entre outros. O controle de pombos e pardais apresentam-se como os mais comuns atualmente. Isto se deve ao elevado dano que estes animais causam para a saúde humana e de outros animais, seja de criadouros, zoológicos ou outros. Em aeroportos, o controle de fauna objetiva a redução de colisões com animais, principalmente aves e mamíferos.
Principais tipos de empreendimento passiveis de controle de fauna:
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Aeroportos;
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Portos;
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Aquicultura (Carcinicultura, Piscicultura, entre outros)
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Indústrias alimentícias;
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Rodoviárias;
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Hotéis;
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Galpões;
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Edificações antigas;
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Condomínios Residenciais, entre outros.
Muitos destes empreendimentos estão sob fiscalização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, a qual tem exigências específicas em relação à higienização das instalações. Pombos, pardais e gatos, por serem responsáveis pela contaminação de alimentos, transmissão (vetorização) de doenças para os humanos e outros animais, são considerados problema para a ANVISA. Sendo assim, para que o empreendimento esteja regularizado, é necessário que o mesmo não apresente estes animais em suas instalações.
Controle e manejo de pombos-domésticos (Columba livia)
O controle e manejo de pombos-domésticos tem a finalidade de reduzir e manter baixas as populações destes animais em determinados ambientes, baseado principalmente no afugentamento dos espécimes. Tais atividades podem ser realizadas de forma efetiva com a utilização de aves de rapina, que afugentam e capturam muitos espécimes. Quando afugentados, consideram aquele ambiente perigoso para a sua permanência e tendem a não retornar em grande número.